- Acolher bem as crianças, com afetividade e respeito (chamá-las pelo nome, não utilizar apelidos, importante o uso de crachás, das atenção sobre o que elas têm a dizer;
- Ter ciência de que enquanto a criança e o adolescente estiverem na Associação Amigos da Criança a responsabilidade será de todos os envolvidos no projeto.
- Atender as angústias, ansiedades e expectativas dos familiares, de maneira segura;
- Estabelecer vínculo de confiança e afeto com as crianças e adolescentes, transmitindo a importância d estarem participando do PROJETO "APRENDER BRINCANDO" e de todos os outros mantidos e desenvolvidos pela Associação Amigos da Criança.
- Respeitar costumes individuais, culturas diferentes, em se tratando de deficientes com síndromes, respeitar manias e tiques nervosos, interagindo sempre de maneira acolhedora;
- Preservar e cuidar dos ambientes, para receber as crianças e adolescentes;
- Criar espaço diferenciado para a primeira semana das atividades;
- Aaprsentar o espaço Amigos da Criança, todas suas dependências e material. Em roda de conversa, fazer apresentações, ouvir cada um sobre o que ele deseja falr de si e do grupo que agora ele faz parte, apresentar a rotina das atividades, apresentar um conto para descontração e integração.
ASSOCIAÇÃO AMIGOS DA CRIANÇA Rua Presidente Castelo Branco, 241, Centro 06604-030 - Jandira - Centro (11)4789-6232 CNPJ: 06.986.140/0001-67
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Período de Adaptação
É importante destacar o período de adaptação, pois sabemos que o humano ´eum ser adaptável, porém existem processos para que isso ocorra. Os trabalhos desenvolvidos com as crianças e adolescentes da Associação Amigos da Criança, são de duas horas. Todo ele é permeado pela integração e interação uns com os outros. Na relação grupal, a qualidade do vínculo começa no período de adaptação, pois é, com essa base que percorreremos todas as ações pedagógicas, pscicopedagógicas, psicológicas, artísticas, corporais, etc. Trabalhamos com grupos heterogêneos em que o diferente é constante, fator imprescindível ao processo de adaptação dessas crianças e adolescentes.
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